Com origem na Idade Média, século XIII, a Feira da Ladra é o mais antigo mercado de Lisboa que ainda tem lugar nos dias de hoje.
Situada no Campo de Santa Clara, na freguesia de São Vicente de Fora desde 1882, a Feira percorreu anteriormente muitos outros locais históricos da cidade.
Todas as terças feiras e sábados, do nascer ao pôr-do-sol, por tendas, bancas ou mesmo por panos espalhados no chão, a Feira da Ladra expõe os seus produtos, sobretudo velharias e material usado.
Livros, roupas, loiças, material de escritório, moedas, discos, cd’s, calçado, fotografias, móveis e mais o que a imaginação consiga conceber, tudo encontra na Feira da ladra e a preços reduzidos, num dos bairros históricos da cidade de Lisboa.
sábado, 21 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Exposição sobre Fernando Pessoa e heterónimos na Gulbenkian em Fevereiro
Uma exposição sobre o poeta Fernando
Pessoa e os seus heterónimos, com fotografias, pintura e documentos, vai
ser inaugurada no dia 09 de Fevereiro, na Fundação Calouste Gulbenkian,
em Lisboa, no âmbito do Ano do Brasil em Portugal.
Intitulada «Fernando Pessoa, Plural como o Universo», esta mostra nasceu de uma colaboração entre a Fundação Gulbenkian, a Fundação Roberto Marinho e o Museu da Língua Portuguesa de São Paulo, indica a publicação mensal da Fundação que acolherá a mostra sobre a vida e a obra do autor.
Até 30 de abril, os visitantes poderão encontrar na sede da Fundação Gulbenkian os poemas, textos, documentos, fotografias e pintura sobre um dos nomes maiores da História da Literatura portuguesa.
«Fernando Pessoa, Plural como o Univeros» esteve em São Paulo em 2010 e, no Rio de Janeiro, em Março de 2011.
De acordo com a publicação, um dos espaços da mostra será reservado à apresentação, em compartimentos delimitados, do ortónimo e dos quatro mais importantes heterónimos: Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares.
Noutra parte da exposição serão apresentados textos que pretendem mostrar como puderam conviver, no espírito de Fernando Pessoa, heterónimos e escritos auto-interpretativos, bem como todos os outros projectos que o poeta ia desenvolvendo.
Estarão disponíveis objectos nunca antes expostos em Portugal e também exemplares de toda a obra de Fernando Pessoa em português e traduzida para outras línguas, instalados numa mesa com oito metros de comprimento por quatro de largura, para proporcionar aos visitantes uma oportunidade de leitura ou releitura da obra.
A mostra, com curadoria de Carlos Filipe Moisés e Richard Zenith, terá ainda uma forte componente multimédia, composta por filmes e poemas ditos.
Além do catálogo da exposição, será lançado um livro intitulado «Fernando Pessoa: o editor, o escritor e os seus leitores», com um conjunto de 50 depoimentos pedidos a igual número de personalidades portuguesas e estrangeiras que dão conta da sua relação com a obra do poeta.
Lusa/SOL
Intitulada «Fernando Pessoa, Plural como o Universo», esta mostra nasceu de uma colaboração entre a Fundação Gulbenkian, a Fundação Roberto Marinho e o Museu da Língua Portuguesa de São Paulo, indica a publicação mensal da Fundação que acolherá a mostra sobre a vida e a obra do autor.
Até 30 de abril, os visitantes poderão encontrar na sede da Fundação Gulbenkian os poemas, textos, documentos, fotografias e pintura sobre um dos nomes maiores da História da Literatura portuguesa.
«Fernando Pessoa, Plural como o Univeros» esteve em São Paulo em 2010 e, no Rio de Janeiro, em Março de 2011.
De acordo com a publicação, um dos espaços da mostra será reservado à apresentação, em compartimentos delimitados, do ortónimo e dos quatro mais importantes heterónimos: Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares.
Noutra parte da exposição serão apresentados textos que pretendem mostrar como puderam conviver, no espírito de Fernando Pessoa, heterónimos e escritos auto-interpretativos, bem como todos os outros projectos que o poeta ia desenvolvendo.
Estarão disponíveis objectos nunca antes expostos em Portugal e também exemplares de toda a obra de Fernando Pessoa em português e traduzida para outras línguas, instalados numa mesa com oito metros de comprimento por quatro de largura, para proporcionar aos visitantes uma oportunidade de leitura ou releitura da obra.
A mostra, com curadoria de Carlos Filipe Moisés e Richard Zenith, terá ainda uma forte componente multimédia, composta por filmes e poemas ditos.
Além do catálogo da exposição, será lançado um livro intitulado «Fernando Pessoa: o editor, o escritor e os seus leitores», com um conjunto de 50 depoimentos pedidos a igual número de personalidades portuguesas e estrangeiras que dão conta da sua relação com a obra do poeta.
Lusa/SOL
Subscrever:
Mensagens (Atom)